quinta-feira, 4 de junho de 2009

Questão de escolha

É muito difícil falar de destino, uma palavra com significados tão complexos. Estou aqui para defender a idéia de que todos nós temos direito de escolher nosso próprio futuro.

Acreditas na sorte?
Você já deve ter ouvido falar de pessoas que morreram porque ficaram em casa, e um carro invadiu a sua sala. Ou de pessoas que teimaram em viajar, e o ônibus ou o avião bateu ou caiu. Imaginar que existe sorte é acreditar na possibilidade de alteração do destino, conforme determinadas condições que geram os eventos (merecimento por exemplo). Mas como saber se passar por isso (esse momento de sorte) não era o próprio destino?

Para mim, só existe um destino igual para toda humanidade e se chama ‘morte`. O resto é fruto de escolhas que fazemos. Minha vida não é um livro já escrito com começo e fim, posso mudar as seqüências e escolher os fatos quando eu quiser, pois tenho liberdade de escolha. Não é possível que um ser humano nasça para ser um assassino, ladrão, ou, seja lá o que for; ele simplesmente optou por aquele caminho.

Até mesmo a oração perderia seu significado se tudo fosse predestinado. Não teria sentido pedir por algo que não está ‘escrito`.

É por isso e por outras dúvidas que resolvi escolher meu próprio destino. No começo eram apenas ‘metas`, mas agora é isso ou nada! O destino não é uma questão de oportunidade, é uma questão de escolha. Não é algo para se ficar esperando, é algo a ser conquistado!